O site ENDOCRINOPAPERS veiculou matéria com fake News a respeito da Gestrinona.
A matéria diz que não há nenhum estudo que comprove a eficácia do medicamento, desconsiderando diversos estudos a respeito da Gestrinona e casos clínicos que comprovam a atuação da substância, em especial em casos de endometriose, tais como:
https://downloads.editoracientifica.org/articles/210504583.pdf
https://www.scielo.br/j/rbgo/a/nQSxSDXPn6NC7FRsSNVnLRH/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/clin/a/D6LFtv9JxvpdfVKKFbD9jKb/?lang=en
https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.3109/01443619509015498?journalCode=ijog20
Além disso a publicação enfoca os efeitos colaterais como objetivo principal da substância, o que reforça o uso inadequado do implante, que tem como função primordial o tratamento de patologias ginecológicas especificas.
Outra informação equivocada é a de que não existe registro do medicamento pela Anvisa, contrariando a publicação no Diário Oficial da União, de 13 de julho de 2022, a Resolução de Diretoria Colegiada nº 734, de 11 de julho de 2022 (ANVISA), a qual enquadra as prescrições contendo a Gestrinona na Lista C5 da Portaria SVS/MS nº 344/98, que esclarece esse ponto de forma inequívoca.
Ao citar a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) como posicionamentos oficiais, a matéria desconsidera a autonomia médica para prescrição de medicamentos com base em estudos científicos e casos clínicos comprovados e apela para o sensacionalismo no intuito de confundir o leitor.
O combate a desinformação é batalha fundamental dos médicos prescritores de Gestrinona que sabem da importância do medicamento para a melhora da qualidade de vida de milhares de pacientes.